Dia Nacional do Livro Infantil e 5 dicas de leitura - O Blog Que Não É Blog

18 de abr. de 2021

Dia Nacional do Livro Infantil e 5 dicas de leitura

 Boa tardee !

Hoje comemora-se o Dia Nacional do Livro Infantil e o aniversário de Monteiro Lobato.


Deixo aqui a dica de 5 livros para leitura dos pequenos.


Em um minúsculo planeta, vive o Pequeno Príncipe Preto. Além dele, existe apenas uma árvore Baobá, sua única companheira.
Quando chegam as ventanias, o menino viaja por diferentes planetas, espalhando o amor e a empatia.
O texto é originalmente uma peça infantil que já rodou o país inteiro. Agora, Rodrigo França traz essa delicada história no formato de conto, presenteando o jovem leitor com uma narrativa que fala da importância de valorizarmos quem somos e de onde viemos - além de nos mostrar a força de termos laços de carinho e afeto. Afinal, como diz o Pequeno Príncipe Preto, juntos e juntas todos ganhamos.


Um menininho traquinas, diziam. Tinha macaquinhos no sótão, deitava e rolava, fazendo confusão. Um anjinho, um saci? Alegria da casa, liderava a garotada. Namorador, fazia versinhos, compunha canções, inventava brincadeiras. Era sabido, um amigão. “Menino Maluquinho”, diziam sorrindo as pessoas. Não era, não! Só mais tarde descobriram que tinha sido um garotinho muito amado e, por isso mesmo, muito feliz.


Pluft mora com a mãe e o tio no sótão de uma casa em uma ilha. Nunca viu gente, até que vê uma pessoa e... fica cheio de medo! Acontece que a jovem Maribel é sequestrada pelo perverso pirata Perna de Pau, que quer roubar o tesouro do Capitão Bonança Arco-Íris, finado tio da menina. E onde ela fica presa? Pois é, na casa de Pluft. A partir desse encontro, os dois vencem o medo, criando laços poderosos de amizade. Toda essa aventura, ao mesmo tempo divertida e emocionante, nos mostra que, quando temos amigos, conseguimos tudo (até nos livrar de um pirata malvado).
Escrita em 1955 por Maria Clara Machado, Pluft, o fantasminha se transformou na peça mais importante do teatro infantil brasileiro. Aqui, em formato de prosa, as peripécias do fantasminha ganham as belas ilustrações de Marcus Moraes e uma edição revista de Cacá Mourthé, diretora do Tablado, a mítica companhia de teatro fundada por Maria Clara em 1951.


O livro conta a comovente história de Rorbeto, um menino diferente, não só no nome. Ele aprendeu muitas coisas sozinho, inclusive a contar os amigos na ponta dos dedos. Papai, Mamãe, O cãozinho Filé e mais três amigos. É aí que vem a novidade: ele tem seis dedos em uma das mãos. Rorbeto acha que isso é errado, assim como o pai acha que errou ao registrá-lo com esse nome. Mas Gabriel o Pensador nos faz repensar: ser diferente não é ruim. Somos todos diferentes, e são essas diferenças que nos fazem especiais, cada um de seu jeito.


Um clássico da literatura infantil, O saci resgata no nosso próprio folclore o mito da figura enigmática de um duendezinho de uma perna só que entrou para o imaginário da infância brasileira. O universo de personagens como Pedrinho, Narizinho e Emília é retratado com as primeiras ilustrações das obras, resgatadas nessas edições especiais. A narrativa revela lendas curiosas sobre o nascimentos dos sacis, histórias sobre a mula sem cabeça, o lobisomem, o boitatá, o Negrinho do Pastoreio, a Cuca, e a sereia Iara. O saci parte da curiosidade de Pedrinho, neto de Dona Benta, que costuma passar as férias no Sitio do Picapau Amarelo, a respeito de um ser da floresta que está sempre com um gorro vermelho e fumando cachimbo. Destemido, o garoto não tem medo de urutus, onças, vespas nem de cobras, mas descobre seu pavor de Saci. Porém, Pedrinho decide enfrentar seus medos e pede ajuda ao sabido Tio Barnabé, um negro de mais de oitenta anos que mora em um rancho coberto de sapé. Impressionado com as revelações de Barnabé sobre as travessuras do Saci, o menino passa a só pensar no duende e a enxergálo por toda a parte. Um dia, toma coragem e resolve pegar um. De maneira surpreendente, o encontro com o saci se torna muito mais do que a prova da coragem de Pedrinho, e se transforma em uma grande amizade permeada por conversas sobre a vida, ao lado de seres fantásticos do folclore brasileiro.

Confesso que nunca tive o costume de ler com a minha filha. Gostaria de ter viu. O ato da leitura é muito importante e a gente sabe disso né.

Espero que gostem das dicas.

Bom domingo e uma ótima semana a todos !

💜

4 comentários:

  1. ai que indicações mais lindas, Anna
    saudades de Pluft haha

    beijo
    A mina de fé

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    Respostas
    1. Nossa, Maria Clara Machado... me leva la longe no tempo kkkk.

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  2. Adorei as dicas de leitura.
    Que bom que você está de volta. O blog está a sua disposição para recebê-la. Você é mais que bem vinda.

    Boa semana!

    Jovem Jornalista
    Instagram

    Até mais, Emerson Garcia

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Obrigada Emerson !

      Te digo o mesmo viu, você é sempre bem vindo.

      Excluir

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